BOLSONARISMO CRIME DE RICO CRIME ORGANIZADO TRÁFICO

Amigo de Renato Cariani, Fábio Spínola, é indiciado por crimes que incluem lavagem de dinheiro

Famoso por suas amizades no meio fitness, Renato Cariani vê seu círculo íntimo sendo investigado pela Polícia Federal. Seu amigo, Fábio Spínola Mota, foi indiciado por lavagem de dinheiro, tráfico equiparado e associação para o tráfico de drogas.

Em meio as manchetes que envolvem o influenciador fitness Renato Cariani, surge mais um nome associado a ele no noticiário criminal. Trata-se de Fábio Spínola Mota, amigo de Cariani. A Polícia Federal decidiu indiciá-lo com base em acusações que incluem tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, conforme aponta uma investigação recentemente divulgada.

O processo de investigação teve início no começo deste mês como parte de uma operação maior da Polícia Federal, e acabou por desmantelar uma série de ilícitos vinculados ao fornecimento de drogas.

Em um episódio recente, a Polícia Federal fez uma busca na residência de Fábio Spínola Mota e encontrou uma considerável soma de dinheiro, que totalizava R$ 106 mil e U$ 6 mil. O indiciamento sugere que Spínola exercia um papel primordial na operação ilícita, agindo como um intermediário na entrega das substâncias ilícitas e conectando a empresa de Cariani com os compradores de entorpecentes como crack e cocaína.

O indiciamento também revelou que Fábio Spínola criou um e-mail falso em nome de um suposto funcionário da AstraZeneca. Acredita-se que este e-mail tenha sido utilizado para facilitar transações financeiras fraudulentas. Foi através deste artifício que a empresa de Renato Cariani supostamente negociou a compra dos produtos ilícitos, em 2019.

E não é a primeira vez que o nome de Spínola aparece ligado à criminalidade. De acordo com a Polícia Federal, ele já foi investigado anteriormente por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná, sendo inclusive preso por seu envolvimento na venda de drogas.

Quando questionado pela pela polícia, Spínola afirmou sua inocência, negando qualquer envolvimento nos crimes alegados. Quando confrontado sobre o dinheiro apreendido, inicialmente negou ser o proprietário, mas posteriormente mudou sua alegação, explicando que seria utilizado para o pagamento de honorários advocatícios.

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