Segundo informações divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil conquistou a 9ª posição no ranking das maiores economias do mundo em 2023, ultrapassando o Canadá.
A projeção da Austin Rating aponta para um cenário otimista para a economia brasileira em 2023, prevendo sua ascensão para a 10ª posição global, ultrapassando a Rússia. Essa análise se baseia nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia mundial e para os principais países.
De acordo com essas estimativas, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil poderá atingir um valor corrente de US$ 2,081 trilhões, representando um aumento em relação aos US$ 1,924 trilhão registrados em 2022, conforme apontado no levantamento.
Num contexto de tensões e conflito militar com a Ucrânia, as perspectivas para a economia russa sugerem um declínio significativo em 2023. Passando da 8ª posição em 2022 para a 11ª no próximo ano, estima-se que o Produto Interno Bruto (PIB) da Rússia alcance cerca de US$ 2,06 trilhões, conforme apontado por análises da Austin Rating. Esse cenário de queda colocaria o país atrás do Canadá, que manteria sua posição na 9ª colocação.
Esse cenário de queda colocaria o país atrás do Canadá, que manteria sua posição na 9ª colocação.
Sob o governo de Bolsonaro, o Brasil deixou o grupo das dez maiores economias em 2020, após ter alcançado a sétima posição entre 2010 e 2014, durante as gestões de Lula e Dilma. No entanto, projeções otimistas da Austin Rating indicam que o PIB brasileiro poderá retornar ao top 10, ocupando a oitava posição a partir de 2025. Essa perspectiva sugere uma potencial recuperação e crescimento econômico, destacando a possibilidade de uma posição mais proeminente no cenário global.
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