A economia está em foco, com investidores discutindo os dados econômicos deste fim de ano, como o deficit primário e os indicadores de inflação, mas também aguardam novas informações sobre a geração de empregos no país.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se destacou recentemente ao afirmar que pretende terminar o ano com a taxa de juros o mais baixa possível. Neto fez essa afirmação durante uma entrevista à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews.
O deficit primário, por outro lado, foi de R$ 39,4 bilhões até novembro deste ano, um valor pior do que o estimado pelos analistas. Neste contexto, todos olham para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que deve anunciar novas medidas econômicas.
No cenário internacional, a agenda dos EUA inclui a divulgação dos pedidos por seguro-desemprego, vendas de moradias e balança comercial de bens. Na Argentina, o novo presidente, Javier Milei, apresentou ao Congresso um conjunto de medidas econômicas, sinalizando a necessidade de reformar o Estado de forma emergencial, incluindo privatizações de empresas públicas como a petrolífera YPF e as Aerolíneas Argentinas.
Às 9h08, horário de Brasília, a Nasdaq 100 Futuros estava em alta de 0,30%, o S&P 500 Futuros aumentava 0,10% e o Dow Jones Futuros caía 0,10%. O Ibovespa Futuros sofria desvalorização de 0,26% e o dólar estava em alta de 0,30% a R$ 4,83.
Os mercados dos EUA e do Brasil tiveram alta ontem . O índice de ações da Ibovespa, referência na Bolsa de Valores brasileira, atingiu um novo recorde histórico, ultrapassando os 134 mil pontos.
O Petróleo WTI Futuros, referência nos Estados Unidos, registrou uma queda de 1,32%, a US$ 73,13, e o Petróleo Brent Futuros caiu 1,11%, a US$ 78,66. As ADRs da Vale registraram uma alta de 0,25%, a US$ 16,06, e as da Petrobras tiveram ganhos de 0,06%, a US$16,20.
Deixe um Comentário!