Conhecido pela sua notável semelhança com o ator Rodrigo Hilbert, Jorge Chastalo Filho é o autor de um livro ainda não publicado que descreve sua experiência trabalhando como carcereiro do presidente Lula na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba. A história será adaptada para as telas de cinema por Juliano Dornelles, um dos realizadores do premiado filme Bacurau, e a agência Conde+.
Segundo informações de Guilherme Amado no portal Metrópoles, o roteirista de 'Marighella', Felipe Braga, também pode estar envolvido no projeto. Chastalo relata em seu livro a amizade que desenvolveu com Lula durante os 580 dias em que o presidente esteve preso. Eles mantêm contato até hoje, e Lula chegou a ligar para o ex-carcereiro para agradecer durante as eleições de 2022.
Em novembro, Chastalo revelou ao portal Uol que Lula comentava durante o período de sua encarceramento que voltaria à presidência. 'Ele falou isso mais de uma vez. Eu pensava que tudo é possível, inclusive nada, porque a situação dele não era fácil. Era terrível. Era bastante complicado acreditar que ele pudesse chegar onde chegou', compartilhou Chastalo.
Lamentavelmente, o episódio mais doloroso para Lula durante seu tempo na prisão, segundo Chastalo, foi a morte do seu neto, Arthur. 'Esse foi o pior momento', disse Chastalo. 'A perda do neto causou um sofrimento absurdo, ele chorou, ficou muito mal durante uma semana. O tempo vai ajudando.'
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