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Ministro Pimenta garante que a economia brasileira terá crescimento superior a 3% em 2023

O PIB do Brasil cresceu 0,1% no terceiro trimestre em comparação com o trimestre anterior, marcando a terceira expansão trimestral consecutiva

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, declarou na terça-feira que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o 3º trimestre foi um indício concreto de que a economia brasileira terá um aumento superior a 3% neste ano. Durante uma transmissão ao vivo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Berlim, Pimenta expressou sua alegria, bem como a da equipe do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os resultados econômicos.

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro teve um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre deste ano em comparação com o trimestre anterior. Este é o terceiro crescimento trimestral consecutivo após uma queda de 0,1% nos últimos três meses de 2022. Contrariando as expectativas de alguns economistas consultados pela Reuters, que previam uma retração de 0,2% na economia brasileira.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou otimismo sobre a economia brasileira de forma contínua. Ele afirmou que com a aprovação de medidas econômicas em discussão no Congresso Nacional, a economia brasileira se fortalecerá ainda mais.

O governo tem concentrado esforços para aprovar várias propostas no Congresso que podem aumentar a arrecadação federal, uma vez que a arrecadação atual não acompanha o crescimento da economia. Na semana passada, o Senado aprovou um projeto de lei que introduz a cobrança de impostos sobre fundos offshore e fundos exclusivos, que poderiam resultar numa arrecadação adicional de mais de 20 bilhões de reais. No entanto, a votação da medida que prevê a tributação sobre apostas esportivas foi adiada pela Casa.

O projeto da reforma tributária, que recebeu a descrição de Haddad como sendo 'a mais ampla da nossa história', voltou à Câmara dos Deputados após ter sido aprovada no Senado no mês passado. O governo tem feito esforços para promulgar a reforma ainda neste ano.

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