Um pescador de nome Kit Olver da Austrália a.Creditou ter descoberto um dos maiores enigmas da aviação - o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo. Em uma entrevista dada ao jornal local, The Sydney Morning Herald, Olver afirmou que ele e outros pescadores encontraram uma 'grande asa de um avião a jato' em uma rede de pesca alguns meses após o acidente.
Outro pescador que estava presente no local, George Currie, testemunhou a situação. Ele relatou que a asa era extremamente pesada e rasgou a rede quando tentaram trazê-la à superfície, fazendo com que fosse perdida novamente no mar. A rede danificada, no valor de 20 mil dólares, também acabou sendo perdida.
Seis meses após a aeronave desaparecer dos radares, Peter Waring, um ex-oficial da marinha de 41 anos, se juntou à equipe de busca no Oceano Índico. Waring, especialista em mapeamento de leitos marinhos, foi designado para investigar uma área de aproximadamente 92 km de largura por 644 km de comprimento, identificada através de dados de satélite e simulações de voo.
Waring acredita que o local exato de queda da aeronave nunca foi revisado pelas autoridades competentes. Ele defende essa teoria com o argumento de que não havia nenhuma chance dos especialistas terem perdido os destroços durante as buscas.
Waring e sua equipe levantam a possibilidade do avião ter continuado a voar sem ser detectado após o desaparecimento. O local da queda seria, segundo Waring, mais ao sul em uma área remota conhecida como Zona de Fratura Geelvinck.
A operação em busca dos destroços durou 12 meses e foi coordenada por Waring a partir de Canberra, na Austrália. A missão incluiu o uso de equipamentos acústicos para detectar sinais de radiolocalizadores subaquáticos da aeronave e mapeamento batimétrico para sondar as profundidades do leito marinho.
Apesar dos esforços da equipe, o avião continua desaparecido, e o mistério da Malaysia Airlines permanece sendo um dos maiores da história da aviação.
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