O dia 8 de janeiro promete ser histórico com o ato 'Democracia Restaurada', convocado pelo presidente Lula, para celebrar a democracia, um ano após uma tentativa falha de golpe de estado promovida por simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A programação do evento, que será realizado no Salão Negro do Congresso Nacional, está sendo estrategicamente preparada.
Estrelas nacionais como Lula e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Luís Roberto Barroso, formam a linha de frente do evento. Contudo, Alexandre de Moraes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também marcará presença e já confirmou que discursará durante a cerimônia.
O evento, batizado de 'Democracia Restaurada', terá uma hora de duração e apresentará um vídeo contendo imagens dos ataques que as sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso e o Palácio do Planalto sofreram no ano passado.
Infelizmente alguns membros importantes do cenário político brasileiro, que se alinham ao bolsonarismo, arranjam desculpas para não participarem do importante ato democrático. Por exemplo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), ex-ministro de Bolsonaro e atual governador de São Paulo, informou que não poderá estar presente, devido a compromissos de viagem à Europa. Seu vice, Felício Ramuth (PSD), também nadará contra a corrente e informou que estará na China, não podendo comparecer ao evento.
Mais nomes da política brasileira que se ausentam do evento incluem, Ibaneis Rocha (MDB), que foi suspenso do cargo anteriormente durante investigações e estará em Miami, nos EUA, desfrutando de férias. Ronaldo Caido (União), de Goiás encontra-se na mesma situação e não comparecerá.
Alguns governadores, como Jorginho Mello (PL) da Santa Catarina, e Ratinho Júnior (PSD) disseram que não receberam convite formal para o evento. Outros, como Claudio Castro (PL), do Rio, e Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais ainda não confirmaram sua presença no ato da 'Democracia Restaurada'.
Muito bem Xandão