Depois que o Ministério da Justiça anunciou a investigação sobre um seguidor de Nikolas Ferreira (PL-MG) que chamou para uma 'vaquinha' com a intenção de 'pagar um mercenário com um rifle de precisão', sugerindo o abate do presidente Lula, novas ameaças de morte surgiram; desta vez nas publicações online onde o deputado bolsonarista incita o ódio contra Lula.
Nikolas Ferreira utilizou-se de uma matéria do Estadão, relatando que Lula passaria o Ano Novo numa praia privada gerida pelos militares, para disparar seu ódio com a irônia: 'O pai dos pobres, popular e amado pelo povo'. Seus seguidores seguiram o fluxo e atacaram o presidente.
Mesmo após Ricardo Cappelli declarar que a Polícia Federal investigaria o caso, os ataques continuaram. Vinicius Betiol, mestre em Geopolítica e influenciador na rede, registrou duas dessas ameaças.
Betiol declarou que 'o extremista continua e nada do X derrubar a conta dele. Está mais do que na hora de termos uma legislação para criar obrigações de segurança que as plataformas precisem seguir' ao denunciar a nova ameaça.
Enquanto isso, o Ministério da Justiça começou a investigação do primeiro perfil, amenizando a situação, apesar do usuário em questão admitir seu erro, ele zombou da decisão do Ministério da Justiça de investigá-lo.
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