O presiente Lula e seu partido, o PT, demonstrando inovação e preocupação com a transparência informacional, lançou uma cartilha destinada a seus filiados para combater o fenômeno das fake news nas redes sociais. A revelação deste material ocorre neste mês de dezembro e para estrategicamente à frente das eleições municipais de 2024.
A cartilha propõe aos membros do partido a criação de uma 'central municipal de combate às fake news' e incentiva a criação de uma conta no WhatsApp destinada especialmente para funções relativas a essa iniciativa. Uma orientação significativa para os filiados é divulgar o número da ano central e solicitar que as pessoas denunciem as calúnias sobre o PT ou seus representantes. Confira o documento aqui (PDF – 7 MB).
O guia não se limita a apenas combater as fake news, mas também educa seus leitores a identificar notícias falsas e imagens manipuladas. O documento faz menção a uma montagem que coloca o rosto de Adélio Bispo de Oliveira, o homem que esfaqueou o ex-presidente Jair Bolsonaro em 2018, ao lado de Lula em uma manifestação pró-PT.
No âmbito das eleições ocorridas em setembro de 2022, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu remover uma postagem no Twitter de Gleisi Hoffmann, presidente do PT nacional, que atribuía a Bolsonaro, sem provas, a autoria de um homicídio cometido por um bolsonarista no Mato Grosso.
Recentemente, o falecimento de Jéssica Vitória Canedo, de 22 anos, após ser erroneamente identificada como caso de Whindersson Nunes, acendeu uma discussão sobre a regulamentação das redes sociais. Aliados do governo renovaram o apoio à aprovação do PL (projeto de lei) 2.620 de 2020, também conhecido como 'PL das fake news', que é duramente criticado pelos opositores ao governo Lula.
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