A Reunião Social do Mercosul será retomada após sete anos de folga. Este encontro, que será realizado nos dias 4 e 5 de dezembro, prevê a participação da sociedade civil na tomada de decisões dos países do bloco, incluindo Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e a suspensa Venezuela.
O envolvimento ativo da sociedade civil na tomada de decisões sobre o futuro e o presente do Mercosul exalta o processo de integração e demonstra a natureza regional dos desafios comuns encontrados pelos povos do Cone Sul.
A Secretaria-Geral da Presidência está coordenando um grupo que é formado por representantes do governo federal e membros da sociedade civil, que têm a responsabilidade de criar uma agenda para a reunião social. Diz-se que cerca de 300 pessoas deverão estar presentes no evento.
O Ministro Márcio Macêdo da Secretaria Geral da Presidência enfatizou a importância dessa reunião social.
Quintino Severo, representante da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul, que participará da discussão 'Agenda para o Mercosul Social, Cidadania e Integração', enfatiza a importância do tópico da livre circulação de pessoas.
O Ministério da Igualdade Racial, uma nova incorporação, participará pela primeira vez da reunião. Roberta Eugênio, secretária-executiva do ministério, destacou que as discussões sobre desigualdades raciais não devem ser limitadas a um país com maior população negra, como o Brasil.
Os resultados da Reunião Social do Mercosul serão discutidos durante a reunião dos chefes de Estado. O encontro, que reunirá os presidentes dos países do Mercosul, será realizado em 7 de dezembro.
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