Através de uma publicação no Instagram, feita pelo perfil da jornalista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o influenciador digital, que possui mais de 290 mil seguidores, afirmou ser vítima da situação, alegando que seu celular foi invadido por hackers, responsáveis pela divulgação do vídeo.
"Ninguém permitiu vocês hackear o celular e pegar coisas que não são de vocês e expor na mídia. Deixem as pessoas em paz, se vocês não transam, deixem as pessoas fazerem. Parem de cuidar da vida dos outros", declarou Julio César após a repercussão do suposto 'sextape' com Reynaldo Gianecchini.
Até o momento desta publicação, Gianecchini ainda não se manifestou sobre o vídeo vazado na web. A autenticidade da gravação também permanece em questão, não sendo confirmado se é real ou resultado de manipulação por meio de inteligência artificial.
Vale ressaltar que, de acordo com a Lei Carolina Dieckmann, mais especificamente o artigo 154-A do Código Penal, o vazamento de conteúdos íntimos é configurado como crime, sujeitando os infratores a uma pena que pode variar de 3 meses a 1 ano de prisão. Além disso, o artigo 218-C do Código Penal estabelece que aqueles que disponibilizam, divulgam ou transmitem cenas de sexo, nudez ou pornografia sem o consentimento da vítima podem ser penalizados com reclusão de um a cinco anos.
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