A líder do PT nacional, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou as mídias sociais para condenar os recentes ataques feitos por O Estado de S. Paulo ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Supremo Tribunal Federal (STF). Gleisi fez seu post numa resposta à campanha contra Dino, apesar dos esforços inúteis do jornal conservador de vincular falsamente Dino ao tráfico de drogas.
'Dá vergonha alheia a matéria do Estadão sobre o tataravô do ministro Flávio Dino. Tentativa baixa de desqualificar um grande brasileiro. É pra rir ou pra chorar?', escreveu Gleisi na rede social X, também conhecida como Twitter.
Em seu último ataque, O Estado de S. Paulo afirmou que Dino faz parte de um 'clã', o mesmo termo que é usado para se referir à família Bolsonaro, e que a família do ministro seria uma 'linhagem que ocupa cargos de poder desde a época imperial (1822-1889)'.
O jornal de São Paulo também alega que o tetravô de Dino teria ajudado a 'esmagar' 'negros, indígenas e mestiços na Amazônia', e que, por isso, a 'militância' que defende uma mulher negra no STF estaria insatisfeita.
Anteriormente, o Estadão havia atacado Dino ao publicar uma matéria sobre uma mulher que o jornal apelidou de 'dama do tráfico'. Ela, que se encontrou com os membros do departamento, se recusou a aceitar o apelido publicamente. As informações do jornal foram contestadas pelo governo do Amazonas, que revelou que a mulher havia sido indicada para participar de uma reunião com autoridades federais.
'Dá vergonha alheia a matéria do Estadão sobre o tataravô do ministro @FlavioDino. Tentativa baixa de desqualificar um grande brasileiro. É pra rir ou pra chorar?'
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