A tradicional revista britânica The Economist aplaudiu vigorosamente a governança do presidente brasileiro, Lula, ao mesmo tempo em que criticou duramente a era do ex-presidente Jair Bolsonaro como um período de 'populismo enganoso'.
A The Economist enfatizou as ações de Bolsonaro, acusando-o de disseminar teorias da conspiração, bajular a polícia, apoiar agricultores que incendiaram florestas, recusar-se a admitir a derrota eleitoral e incitar seus seguidores a se revoltarem.
A revista elogiou a urgente retomada de políticas de combate ao desmatamento sob a nova gestão. Expressou com entusiasmo que a nova gestão 'restaurou rapidamente a normalidade - e reduziu a taxa de desmatamento na Amazônia em quase 50%'.
No entanto, a The Economist acredita que o Brasil poderia ter ido além, se não fossem as tendências amigáveis de Lula para com Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.
Revelando o 'país do ano', a publicação escolhe a Grécia em vez do Brasil. No entanto, a menção do Brasil na revista foi comemorada por Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, que elogiou o esforço do governo federal para restaurar a normalidade democrática, reduzir o ritmo do desmatamento da Amazônia e encaminhar o país para o desenvolvimento com reformas estruturantes.
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