Informações da Sputnik apontam que o movimento Ansarolá, também conhecido como houthis, no norte do Iêmen, concluiu o treinamento de 20 mil combatentes. Isso sugere a eminente possibilidade de envolvimento desses guerreiros na batalha na Faixa de Gaza.
Para celebrar o término dos cursos militares da primeira turma de reservistas, o movimento organizou um desfile na província de Hajjah, ao noroeste do país. No evento, realizado na região noroeste de Haji, em Abbas, os novos graduados entoaram palavras de apoio ao povo palestino, expressando solidariedade aos mais oprimidos.
Estes guerreiros declararam estar prontos para se unir às forças armadas iemenitas, sob a liderança de Abdel Malik al-Houthi, para resistir ao que chamam de 'entidade ocupante sionista' - referindo-se a Israel - e a coalizão americana destinada a proteger os navios israelenses.
Khuzam al-Assad, membro da liderança do Ansarolá, havia revelado à Sputnik que o movimento estava treinando reservistas para se unirem à luta ao lado dos palestinos na Faixa de Gaza, dada a oportunidade de chegar até lá.
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