Após depor na Polícia Federal sobre o alegado esquema de desvio de produtos químicos para o Primeiro Comando da Capital (PCC) produzir cocaína e crack em grande escala, o empresário e influenciador bolsonarista Renato Cariani recorreu às redes sociais para distorcer informações sobre seu indiciamento por tráfico equiparado, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Cariani deixou a sede da Polícia Federal em São Paulo sem se manifestar aos jornalistas. Através de seus advogados, anunciou que faria pronunciamentos exclusivamente por seus perfis, utilizando o caso para impulsionar suas redes sociais. Após a operação, viu um aumento de 100 mil seguidores no Instagram.
Em uma série de vídeos nos stories, no entanto, Cariani tentou minimizar seu indiciamento por tráfico equiparado, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ludibriando seus 7,5 milhões de seguidores.
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