Iniciamos o ano com alguns destaques na agenda internacional: a provável segunda rodada entre o ex-presidente dos EUA, Donald Trump e o atual líder, Joe Biden. Além disso, é necessário prestar atenção aos desdobramentos do conflito na Ucrânia e em Gaza e no avanço das mudanças climáticas. Esses são os temas predominantes que prometem moldar 2024.
A situação política nos EUA caminha para um cenário incerto: o avanço do 'trumpismo vingativo' afeta o sistema eleitoral e o judiciário, o direitismo e a misoginia estão em crescimento assim como a perseguição política.
Na Alemanha, o partido Alternativa para a Alemanha(AfD) se tornou, em 2023, o segundo maior partido do país. A sigla advoga por uma revisão histórica sobre os crimes cometidos pelos alemães no século XX.
Enquanto isso, a Ucrânia espera superar os desafios decorrentes dos novos pactos de ajuda dos EUA. Por outro lado, os russos desejam que suas posições alcançadas desde 2022 sejam mantidas.
Na América Latina, a Argentina enfrenta a volta da inflação e mais uma desvalorização de sua moeda, o peso. A classe média está à mercê de um novo processo de empobrecimento.
O governo chinês tem como objetivo encarar de frente uma longa rivalidade com os EUA, sem uma resolução antecipada.
Já na questão climática, os dados não são nada otimistas: a Terra pode ficar 1,46°C mais quente comparado à temperatura pré-Industrial, de acordo com o escritório britânico de meteorologia e clima.
Por fim, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou que irá concorrer novamente ao cargo, após 24 anos no poder. E Israel encara novos desafios na administração do conflito em Gaza, trazendo à tona questões que afetam a sociedade e seus líderes.
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