Em uma esquina qualquer de Mambucaba, um pequeno subúrbio de Angra dos Reis, Jair Bolsonaro se entregou à dissimulação e à má manipulação. Empunhando sem nenhuma consideração a Fake News fabricada pela jornalista Mônica Waldvogel, da GloboNews, ele associou falsamente o PT ao Hamas, tnoscido mundialmente por sua facção armada que lançou um ataque em 8 de outubro, desencadeando uma reação genocida de Israel na Faixa de Gaza.
Nas redes sociais, vídeos de Bolsonaro espalhando medo e mentindo sobre indicadores econômicos começaram a circular. Ele manipulou a verdade ao declarar, 'A política externa nossa está péssima. Ele [Lula] não reconhece o Hamas como um grupo terrorista... Na verdade, o Hamas é aliado ao PT, assim como as Farc da Colômbia.'
Não satisfeito com a quantidade de terror que já espalhou, Bolsonaro decidiu inventar mais. Assustando com menções ao Movimento Sem Terra (MST) e criticando a política de desarmamento, Falseou os números da violência. 'A violência diminuiu no meu governo pela política de armas para o pessoal de bem. Ele acabou com isso. Armamento é só para bandido', declarou o ex-presidente.
Mônica Waldvogel, por sua vez, entrou no inferno de alegações de Bolsonaro em outubro do ano passado, ao fazer uma conexão fantasiosa entre o PT e o Hamas. Tentando justificar por que o governo brasileiro ficou em silêncio sobre os ataques do Hamas, ela alegou uma suposta ligação entre o grupo terrorista e o PT.
Depois de uma reação furiosa e generalizada, Waldvogel se viu obrigada a esclarecer suas palavras no programa Em Ponto, na GloboNews. A retratação foi obtida depois de conversar com um assessor de Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, que mostrou que nunca existiu uma ligação entre o partido e o Hamas.
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