A atriz Bruna Lombardi posicionou-se publicamente na última segunda-feira (22) para refutar alegações de seu envolvimento no ‘Manifesto para o Fim do Apoio Brasileiro à Petição da África do Sul Contra Israel’. O documento sionista, que circulou com o nome de Lombardi falsamente inserido como uma das signatárias, insta ao Governo Lula a revogar seu suporte à ação legal da África do Sul contra Israel no Tribunal de Haia.
“Quero tornar claro que não estou de acordo com o 'Manifesto para o Fim do Apoio Brasileiro à Petição da África do Sul Contra Israel'. Meu nome não se encontra nessa lista. Tenho sido e serei sempre uma defensora da paz, e sou totalmente contrária a qualquer guerra ou violência”, declarou mediante um comunicado Bruna Lombardi.
Na sua recusa em apoiar o referido manifesto sionista, a atriz optou por um posicionamento imparcial. Ela não expressou um apoio público ao povo palestino e se limitou a fazer declarações mais genéricas. Contudo, uma de suas declarações reflectiu precisamente a aspiração do povo palestino: a liberdade.
“Acredito que apenas através da diplomacia, do diálogo construtivo, e do cultivo de boas relações entre diferentes povos e nações podemos encontrar soluções para os nossos conflitos. Todos os povos têm direito à liberdade, proteção, respeito e uma vida digna. Não podemos permitir que as divergências ofusquem a nossa humanidade”, concluiu.
Enquanto as falácias sionistas são desmascaradas, uma outra petição, que apoia a ação do Estado Brasileiro contra o genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza, está a alcançar um dos seus objetivos.
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