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Eduardo Bolsonaro tem chilique por “namoro” com jornalista procurada pelo FBI, Patrícia Lélis

Patrícia Lélis foi a entrevistada da Fórum em 2019 onde comentou sobre seu suposto relacionamento com Eduardo Bolsonaro. A jornalista, cujo apelido para Eduardo é 'Bananinha', está sendo procurada pelo FBI por uma fraude estimada em R$ 3,4 milhões.

A menção de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como ex-namorado de Patrícia Lélis em uma matéria do portal Metrópoles fez o parlamentar reagir nas redes sociais. Lélis está sendo procurada pelo Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos, o FBI, por um suposto golpe de R$ 3,4 milhões.

Diagnosticada com mitomania, um transtorno de personalidade que a faz mentir compulsivamente, Patrícia é acusada nos EUA de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade. Autoridades locais alegam que Lélis, que vivia no Texas, teria fingido ser uma advogada de imigração e fraudado seus clientes em cerca de US$ 700 mil (cerca de R$ 3,4 milhões), quantia que teria usado para gastos pessoais.

A repercussão do caso apareceu na mídia brasileira na segunda-feira (15), e foi no portal Metrópoles que Eduardo Bolsonaro foi mencionado como seu ex-namorado, levando-o a reagir negativamente nas redes sociais. 'Pelo amor de Deus, né Metrópoles, ainda nessa? Preservem a credibilidade de vocês, não há sequer uma foto mais íntima minha com esta acusada de golpismo. Isso já virou até piada', postou Eduardo em seus stories do Instagram.

Em sua entrevista à Fórum em 2019, Patrícia comentou sobre a suposta relação com o filho de Jair Bolsonaro.

'Nunca foi natural [a relação entre os dois]. Eduardo sempre foi mulherengo e traidor de namoradas, o que estava lhe trazendo uma péssima fama dentro da igreja da própria mãe, a Batista, e também dentro do meio conservador. Ele precisava de uma 'bonequinha' para dizer publicamente que tinha alguém. Então, na época, o pastor Everaldo (presidente do PSC, que foi preso) sempre nos colocava em eventos juntos para passar essa imagem. E tentávamos nos dar bem. Mas era impossível. Eduardo sempre foi grosseiro, mal educado e extremamente infiel. Eu mesmo, na época, sempre fui brava e desbocada (claro que não como hoje), então sempre estávamos brigando muito. Mas o fim mesmo foi quando o Eduardo ficou sabendo do estupro do (deputado Marco) Feliciano e me pediu para ficar calada, entre outros assuntos em que ele tinha atitudes erradas e sempre me ameaçava de alguma forma para que eu ficasse em silêncio', declarou Patrícia à Fórum, também conhecida por acusar o deputado Marco Feliciano (PL-SP) de estupro em 2016.

Em relação às alegações de estupro, um juiz arquivou o processo contra Marco Feliciano em 2018, acatando um pedido do Ministério Público do Distrito Federal que afirmou não ser possível 'vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal'.

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