BRASIL CRIME ORGANIZADO LULA POLÍTICA SEGURANÇA PÚBLICA

Equador e crime organizado brasileiro: Lewandowski adverte que ignorância não é solução

Levando em consideração a violência sem precedentes no Equador e o crescente crime organizado no Brasil, o Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, avisa que ignorar a situação não é opção

Enquanto o presidente do Equador, Daniel Noboa, decreta estado de emergência devido à onda de violência sem precedentes, no Brasil, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, solicita ajuda do governo federal para lidar com a crescente pressão do crime organizado. Uma obra na Zona Norte da cidade está sofrendo ameaças de criminosos que exigem R$ 500 mil para permitir a continuação da construção.

Paralelos entre os dois países indicam uma crise de segurança alarmante. Embora a situação no Brasil não seja tão extrema quanto no Equador, ignorar os sinais de alerta não é uma opção. A história de criminosos exigindo propina de empresas de construção em obras públicas é uma realidade no Rio desde 2012.

A presença e o poder das milícias e do tráfico têm se fortalecido ao longo dos anos, dominando territórios em várias metrópoles brasileiras. A corrupção policial e o envolvimento de figuras políticas com o crime organizado estão alimentando o problema.

No entanto, apesar dos desafios, não se pode ignorar os sinais de alerta da crise que se desdobra no Equador. Está claro que um esforço mais intenso é necessário para erradicar a corrupção e retomar os territórios dominados pelo crime.

A indicação do novo Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, pelo presidente da República, é vista como um passo importante nesse sentido. No entanto, ainda não sabemos qual é o plano de Lewandowski para lidar com essa crise. Como brasileiros, não podemos nos dar ao luxo de ignorar as lições do Equador.

Deixe um Comentário!

Para comentar, faça Login, clicando aqui.