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Gleisi defende mulheres progressistas de ataques orquestrados por Michelle Bolsonaro

A Presidenta do PT, Gleisi Hoffman, manifesta solidariedade a Elenira Vilela, de Florianópolis, e Karina Santos, do Recife, após serem alvo de ataques incitados pela ex-primeira-dama nas redes sociais.

Gleisi Hoffman, deputada federal pelo PT-PR e Presidenta do Partido dos Trabalhadores, condenou veementemente a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por encorajar seus seguidores nas redes sociais a atacarem duas mulheres progressistas, Elenira Vilela e Karina Santos.

Gleisi denunciou o uso de métodos tóxicos, como ameaças, distorção de fatos e desinformação, para silenciar as mulheres petistas. Sublinhando que a sra. Bolsonaro, longe de ser a 'santa' que aparenta, é a catalisadora de uma campanha de perseguição violenta contra estas mulheres nas redes sociais.

A influenciadora de esquerda, Karina Santos, natural de Recife, foi exposta e vítima de ameaças por um grupo de apoiadores de Bolsonaro influenciados por Michelle Bolsonaro. Um meme que retratava os Bolsonaro presos foi o estopim para os ataques contra Karina que, cansada de ser alvo de ofensas e xenofobia, decidiu denunciar o caso à polícia.

A polícia de Pernambuco, prontamente, abriu um inquérito para investigar as ameaças, identificando rapidamente vários dos responsáveis. Erguendo-se bravamente contra os ataques, Karina recusou qualquer tentativa de desculpas por parte dos detratores, enfatizando que 'desculpas não serão aceitas'.

No caso de Elenira Vilela, sindicalista de Florianópolis, o grupo bolsonarista utilizou uma fala sua fora de contexto para sugerir falsamente que ela estava indicando uma ameaça à vida de Michelle Bolsonaro. Na verdade, Elenira estava propondo a necessidade de combater a influência política da ex-primeira-dama enaltecendo a luta legal e jurídica contra a corrupção.

O PL, mesmo sendo seu partido, embarcou nesta engrenagem de pós-verdade e incitou ainda mais os ataques à educadora, ao mesmo tempo que tentava associar esse caso obscuro ao do esfaqueamento de Jair Bolsonaro em 2018.

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