Na próxima 2ª feira, quando o Brasil vai parar para relembrar os ataques extremistas do 8 de Janeiro, grupos populares e sindicatos lideram manifestações em outras partes do país sob o lema 'o Brasil se une em defesa da democracia'.
Em São Paulo, a Frente Povo Sem Medo e a Frente Brasil Popular estão convidando os cidadãos para um encontro na Av. Paulista, em frente ao Masp, a partir das 17h. O Sindicato dos Psicólogos de São Paulo (Sinpsi) destacou em nota que o presidente Lula estará à frente do ato, convocando todos os ministros e membros do alto escalão do governo para reafirmar os valores democráticos do Brasil.
Estes grupos também estão organizando uma manifestação que ocorrerá no Rio de Janeiro, na Cinelândia, também às 17h. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro destacou a importância dos eventos, declarando que essas manifestações contribuirão para lembrar um evento que 'ficará na história'.
Em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações (Sinttel-MS) sediará a manifestação na Rua José Antônio, 1682, Centro. Eles informaram que o ato está sendo organizado por entidades sindicais, grupos sociais, representantes do Judiciário, partidos políticos e várias outras entidades da sociedade civil do Mato Grosso do Sul.
De acordo com os sindicatos, a previsão é que a mobilização se espalhe para outras cidades, reunindo brasileiros nas ruas 'em defesa da democracia'.
Em Brasília, o evento deve atrair aproximadamente 500 convidados no Salão Negro, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como Rodrigo Pacheco (Senado), Arthur Lira (Câmara dos Deputados) e Roberto Barroso (STF).
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