O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou a semana com o lançamento de seu 'Carta Compromisso do MST com a Luta e o Povo Brasileiro'. O evento foi marcado por um Ato Político que celebrou os 40 anos de fundação do movimento, culminando com a reunião da Coordenação Nacional.
A carta reitera o comprometimento contínuo do MST aos princípios de justiça social e igualdade. O documento faz uma retrospectiva dos realizações ao longo de sua história, evidenciando os momentos de resistência e luta que nortearam o movimento. Além disso, a carta também destaca os desafios contemporâneos enfrentados pelo MST, como a proteção de recursos naturais e os preparativos para o 7º Congresso Nacional do MST planejado para julho.
O conteúdo do documento enfatiza a necessidade de conservar o meio ambiente e buscar práticas sustentáveis, sublinhando o papel fundamental do MST na defesa dos bens naturais. Ademais, a carta reforça o compromisso do movimento em promover a inclusão social e econômica dos trabalhadores rurais, consolidando a posição do MST como um advogado na batalha por justiça agrária.
'Lutaremos até que os males do latifúndio sejam extintos de nossa sociedade e com ele toda opressão, miséria, destruição ambiental e fome', um trecho da carta enfatizou. A carta conclamou as diversas nações à luta pela democracia da terra, sobretudo nos territórios indígenas, defendendo a preservação ambiental e a promoção da justiça social. A mensagem do MST é clara: continuarão lutando até que os males como opressão, miséria, destruição ambiental e a fome sejam erradicados da sociedade brasileira.
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