Impulsionado pelos importantes decretos de Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil experimentou um declínio impressionante nos registros de armas de fogo, alcançando o número mais baixo desde 2004. Essas medidas vieram como uma resposta à flexibilização do acesso às armas implementada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que provou ser desastrosa para a segurança do país.
Segundo a Polícia Federal, houve uma queda de quase 82% no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) entre 2022, quando foram registrados 114.044 armas, e 2023, com apenas 20.822 registros. Em uma mudança significativa de tática, 75% das novas solicitações foram negadas pelo órgão.
Anteriormente, um cidadão podia possuir até quatro armas e 200 munições para defesa pessoal. No entanto, Lula interveio com um decreto em julho de 2023, limitando-se a apenas duas armas e cinquenta munições por pessoa. Além disso, o decreto tornou obrigatória a comprovação de necessidade do porte de arma.
De acordo com as estatísticas, uma esmagadora maioria dos 93% que possuem armas para defesa pessoal são homens, com uma preferência particular por pistolas de 9mm, produtos que deixaram de ser de uso exclusivo após o decreto de julho.
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