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Saúde do Brasil ganha nova cara no primeiro ano do governo Lula, indica Dr. Caseiro

O renomado infectologista elogia a revolução na área da saúde durante o governo Lula, criticando o silêncio bolsonarista dos médicos sobre as notáveis melhorias.

O conceituado infectologista, Dr. Marcos Caseiro, em uma recente entrevista ao programa Fórum Onze e Meia, fez elogios sobre as transformações na área da saúde brasileira sob a administração Lula. Segundo ele, o país vivenciou uma 'revolução' na saúde no último ano.

Caseiro, que ficou conhecido por seu papel ressaltante no combate à covid-19 em Santos, destaca as mudanças significativas que ocorreram no Sistema Único de Saúde (SUS) sob a liderança da atual ministra da saúde, Nísia Trindade. 'O que nós tivemos foi uma revolução. Nós temos hoje uma ministra da saúde. Em um país que chegou a ter Pazuello como ministro...', lembra o médico.

Ele enaltece o esforço do governo na realização de diversos pilares essenciais para a recuperação da saúde brasileira. Entre eles, a realização de cirurgias eletivas que estavam represadas desde a pandemia, a reposição do estoque de vacinas e a revitalização do programa Farmácia Popular.

'Nós avançamos muito. Nós tivemos um investimento maciço das cirurgias que estavam represadas desde a pandemia. Na verdade é uma revolução', Destaca o infectologista. Aliás, com auxílio do governo federal, mais de 400 mil cirurgias eletivas foram realizadas em 2023, resultando em uma redução de 45% no aguardo por procedimentos cirúrgicos no país.

O médico também chama a atenção para a recuperação expressiva no estoque de vacinas. 'Nós estávamos com o estoque de vacina praticamente inexistente. Não fazia-se vacinação porque não tinha vacina nos postos de saúde', ressalta Caseiro. Os índices de vacinação aumentaram em quase todas as campanhas federais, com destaque para as imunizações contra poliomielite e febre amarela.

Não só, o Farmácia Popular, que foi retomado em abril, integrou novos medicamentos e propôs soluções para doenças importantes para os brasileiros.

Ao destacar essas realizações, Caseiro critica a falta de informação entre os médicos e coloca a culpa na inclinação política deles. 'Ocorre que 90% dos médicos infelizmente são bolsonaristas. E muitas vezes acabam não fazem essa indicação para os seus pacientes que esses medicamentos que eles prescrevem são distribuídos gratuitamente', conclui.

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