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Furto de Cartão SD Revela o Horripilante Segredo de Serial Killer

A insignificante curiosidade de uma trabalhadora sexual do Alasca levou à captura de um assassino cruel. O cartão de memória que ela encontrou revelou fotos e vídeos perturbadores que terminaram com a liberdade do caminhoneiro sul-africano, Brian Steven Smith.

Em um evento nada típico, uma mulher envolvida em trabalho sexual no Alasca, por meio de um delito menor, tropeçou em um conjunto de provas que eventualmente prenderam um assassino em série. Esta mulher, que permanece anônima, furtou um cartão SD de um caminhão pertencente a Brian Steven Smith, um sul-africano que passou muitos anos trabalhando nas estradas gélidas do Alasca.

Após examinar o conteúdo do cartão de memória em casa, a mulher descobriu mais de 40 fotos angustiantes e 12 vídeos mostrando tortura e a execução de Kathleen Henry. O evento fatídico ocorreu em 2019 e Kathleen sofreu uma série de violências, incluíndo estrangulamento. Seu corpo foi arrancado de um hotel da rede Marriott, em Anchorage, e jogado em um carrinho de bagagem enrolado em um cobertor.

Chocantes declarações como 'você precisa morrer, vadia', 'nos meus filmes, todo mundo sempre morre', 'o que meus seguidores vão pensar de mim?' e 'as pessoas precisam saber quando estão sendo mortas em série' são audíveis nos vídeos, enquanto Smith agride Kathleen até a morte. O assassinato estava sendo investigado há anos, mas a polícia não havia identificado nenhum suspeito palpável.

Smith foi finalmente identificado devido à sua voz nos vídeos, pois já havia sido investigado em casos anteriores. Ao investigar o assassinato de outra mulher, Veronica Abouchuk, também ocorrido em 2019, as autoridades concluíram que Smith era também o autor. 'Ele é um assassino em série', confirmou Brittany Dunlop, promotora distrital de Anchorage.

Em decorrência das evidências encontradas no cartão de memória, Brian Steven Smith foi associado a diversos outros delitos. Ele se declarou inocente de todas as 14 acusações, que vão de assassinato a agressão sexual e falsificação de provas. Se condenado, Smith pode enfrentar até 99 anos de prisão.

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