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Lula garante zelo estrito com as contas do Brasil!

O presidente Lula fez um apanhado dos primeiros 18 meses de sua gestão, reforçando seu empenho com a responsabilidade fiscal e criticando duramente o mandato precedente de Jair Bolsonaro, durante uma transmissão nacional de rádio e televisão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu um discurso via rádio e televisão nacional na noite passada, reafirmando o zelo de seu governo com a responsabilidade fiscal. Em uma revisão de seus primeiros 18 meses de mandato, Lula apresentou uma série de ações implementadas e resgatadas em sua administração e aproveitou para repreender veementemente a gestão de seu antecessor, Jair Bolsonaro.

'Não vou abrir mão da responsabilidade fiscal. Dos ensinamentos que recebi de minha amada mãe, dona Lindu, um deles era para não gastar mais do que arrecado. É exatamente esse valor que nos possibilita atualmente apoiar os habitantes do Rio Grande do Sul com recursos federais', destacou. Vale ressaltar que o valor desse suporte ao estado não é calculado na meta fiscal do governo central.

Lula chamou a atenção para as vitórias desta gestão e salientou os esforços diplomáticos que devolveram o Brasil à comunidade internacional, o que permitiu ao nosso país se tornar uma nação respeitada novamente. Exemplificou citando a cúpula do G20. Quanto às questões ambientais, Lula ressaltou a diminuição do desmatamento na Amazônia em 52%.

Na economia, o presidente realçou o crescimento do PIB em 2023, além da criação de 2,7 milhões de novos empregos com carteira assinada e o controle da inflação.

O presidente Lula disparou contra a taxa Selic de 13,75% que recebeu do governo Bolsonaro em 1º de janeiro de 2023. Segundo ele, a gestão anterior deixou o país em 'ruínas', com inúmeras famílias 'endividadas, empobrecidas e desprotegidas'.

Dando um aceno para o agronegócio, Lula destacou que seu governo apresentou o maior Plano Safra da história. Também reforçou o comprometimento com a indústria através da aprovação da reforma tributária e ressaltou os investimentos do Novo Plano de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

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