Os servidores dos órgãos do Tesouro Nacional e da Controladoria Geral da União (CGU) declararam, nesta terça-feira (6 de agosto de 2024), uma greve de 48 horas. A proposta do governo para resolver o impasse foi rejeitada pelos funcionários.
As instituições já estão operando no padrão, que geralmente envolve atividades administrativas com rigor excessivo, podendo resultar em lentidão e atrasos na entrega de serviços.
O sindicato que lidera o movimento de greve, o Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle), exige que seja reaberta uma mesa de negociações específica para esses órgãos com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
Além da greve, os funcionários dos órgãos também têm outros preparativos. A proposta do governo era um aumento entre 11% e 23% em duas parcelas para ambos os órgãos.
O fator que mais pesou nas negociações, segundo os grevistas, foi a decisão de não alterar os requisitos para o cargo de técnico federal de finanças e controle. Além disso, a manutenção dos níveis de progressão de carreira também influenciou na decisão dos trabalhadores.
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