À frente da CPI do Crime Organizado, o senador Fabiano Contarato pediu urgência para dois projetos que endurecem punições a adolescentes infratores e crimes violentos; requerimento de Alessandro Vieira está parado na Câmara.
Levantamento do Instituto Índice aponta João Azevêdo com 52,2% e Veneziano com 45,9% na disputa por duas vagas ao Senado em 2026. Marcelo Queiroga tem 12,5%, bem atrás, e 57,2% não sabem ou não responderam.
Impasse em Santa Catarina leva aliados a buscar saída: grupo do agronegócio negocia com Jair Bolsonaro para deslocar Carlos para outro estado, longe do Sul.
Julian Lemos, ex-braço forte do bolsonarismo, atacou Carlos Bolsonaro em meio à disputa pelo Senado em Santa Catarina, acirrando a briga interna.
Ao declarar apoio a Caroline de Toni, Michelle Bolsonaro ampliou o racha na ultradireita catarinense e pôs em xeque a investida de Carlos Bolsonaro ao Senado em 2026.
Crise aberta no PL catarinense após críticas de Ana Campagnolo à troca da chapa ao Senado; Wajngarten tenta conter danos e Carlos recorre ao pai.
Fabiano Contarato (PT-ES) foi eleito presidente da CPI do crime organizado, que terá 120 dias para investigar a estrutura de milícias e facções no país.
A CAE adiou para esta quarta a análise do projeto que amplia a isenção do IRPF para salários de até R$ 5 mil. O governo quer aprovação sem mudanças para permitir sanção ainda este ano e vigência em 2026.
Comissão de 11 titulares terá 120 dias para investigar facções, milícias e falhas de segurança. Flávio Bolsonaro integra o grupo, enquanto o governo Lula leva ao debate o PL Antifacção e a PEC da Segurança Pública.
CAE aprova convocação de Gabriel Galípolo e do Coaf para explicar as "contas-ônibus" ("contas-bolsão"), apontadas como usadas pelo PCC para lavar dinheiro; medida vem após novas regras do Banco Central para encerrar contas suspeitas.
Críticas de Ana Campagnolo e a resposta do filho do ex-presidente acirraram a disputa pela vaga ao Senado; acordo que incluía Carol De Toni e Espiridião Amin foi colocado em xeque.
Com bens da CBPA e de seu presidente bloqueados em R$ 221.884.427,63, Abraão Lincoln Ferreira da Cruz depõe nesta segunda-feira na CPMI do INSS; AGU aponta suspeita de pagamento de propina.