O Brasil voltou a ser citado como exemplo no combate ao desmatamento graças a ações efetivas do governo atual, que reforçaram a fiscalização e a proteção ambiental. Ao mesmo tempo, dados recentes mostram que o país foi o que mais perdeu área florestal no mundo em 2024, um alerta que exige respostas rápidas.
Durante o governo de Jair Bolsonaro houve pouco esforço para conter a destruição da floresta. Sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Marina Silva, o país retomou o combate ao desmate. O ritmo de desmatamento caiu 80% nos primeiros mandatos de Lula (2003–2011) e manteve a queda com seu retorno em 2023.
Conservacionistas alertam que a Amazônia pode estar perto de um ponto de inflexão devido às emissões elevadas causadas por incêndios florestais, o que "acelera a destruição da floresta". A previsão é de que a COP30, marcada para novembro em Belém, "será tensa".
O governo atual reforça a proteção de terras indígenas, organiza a posse de terras na Amazônia e usa imagens de satélite para detectar crimes ambientais em poucos dias. A avaliação é que destruir a floresta tropical prejudica a própria agricultura brasileira, pilar econômico do país.
Especialistas defendem que outros países com florestas tropicais sigam o exemplo brasileiro, citando obstáculos de governança e infraestrutura em regiões como a República Democrática do Congo. Também apontam que preservar as florestas é responsabilidade global e que os países ricos devem contribuir com financiamento para garantir a proteção permanente.
