O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação para 2025: o IPCA passou de 4,56% para 4,55%, ficando perto do limite da meta de 3%, com margem de 1,5 ponto percentual.

Para 2026, a estimativa do IPCA foi mantida em 4,20%.

Em 2027, a projeção recuou de 3,82% para 3,80%.

Para 2028, houve nova redução, de 3,54% para 3,50%.

No crescimento da economia, a expectativa para o PIB segue em 2,16% em 2025.

Para 2026, o PIB projetado permanece em 1,78%.

Em 2027, houve revisão positiva de 1,83% para 1,90%.

Para 2028, a projeção de expansão foi mantida em 2,00%.

A taxa básica de juros (Selic) ficou estável nas projeções: 15% em 2025, 12,25% em 2026, 10,50% em 2027 e 10% em 2028.

No câmbio, o dólar é estimado a R$ 5,41 em 2025, ante R$ 5,45 da leitura anterior, e a R$ 5,50 nos anos seguintes.

As estimativas refletem cautela às vésperas da reunião do Copom, que deve manter a Selic em 15% no início de novembro.

Os números pertencem ao Boletim Focus, levantado semanalmente pelo Banco Central junto a instituições financeiras e consultorias, com revisões enviadas pelos analistas na semana anterior à divulgação.