Quando Sanae Takaichi se reuniu com Donald Trump, levou a ele a notícia de que o Japão o estava indicando ao "Nobel da Paz". Ao fazê-lo, o Japão seguiu os passos dos governos de Camboja, Paquistão e Israel. Ao mesmo tempo, sua abordagem para assuntos globais é descrita como transacional, com foco em falar sobre a força dos EUA e em acumular vitórias, cenário que alimenta críticas de que essa doutrina corrói o poder de influência global americano.


