BRASIL

Correição na 13ª Vara revela caos e sumiço de bens na gestão de Moro

A inspeção feita pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na 13ª Vara Federal de Curitiba constatou problemas na gestão feita pelo ex-juiz Sergio Moro. Itens apreendidos, como obras de arte, estão sem inventário e diversos bens e recursos não puderam ser identificados.

A inspeção realizada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na 13ª Vara Federal de Curitiba revelou mais uma vez que a gestão conduzida pelo ex-juiz Sergio Moro era bastante desorganizada. A falta de controle sobre os bens apreendidos chama a atenção, já que não há um inventário que registre o paradeiro de obras de arte e outros itens confiscados.

Além disso, também foi constatada a ausência de uma documentação adequada que permitisse a identificação de diversos bens e recursos. Isso significa que não é possível rastrear onde estão esses patrimônios, o que compromete processos judiciais e a devolução de valores aos legítimos proprietários.

A inspeção realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na 13ª Vara Federal de Curitiba reafirmou a constatação de que a gestão do ex-juiz Sergio Moro era caótica. Durante a inspeção, verificou-se que não há registro do paradeiro de itens apreendidos, incluindo obras de arte, e que uma série de bens e recursos não foi devidamente identificada.

A falta de inventário dos objetos apreendidos é um indicativo do descaso com a administração dos bens sob custódia da 13ª Vara. Essa situação revela um problema sério, pois não se sabe o local em que cada item está armazenado, dificultando a sua localização e controle adequados.

A ausência de registros também gera preocupações quanto à integridade e preservação dos bens apreendidos. Obras de arte, por exemplo, podem se deteriorar caso não sejam armazenadas corretamente, além do risco de extravio ou desvio.

Além disso, a dificuldade em identificar uma série de bens e recursos reforça a ideia de que existem problemas graves na gestão dos ativos sob responsabilidade da 13ª Vara Federal de Curitiba. É inaceitável que o destino de tais recursos não possa ser verificado de forma precisa.

A situação revelada pela inspeção do CNJ é preocupante e destaca a necessidade de uma melhor organização e transparência na gestão dos bens apreendidos. Esses itens representam parte significativa do patrimônio público e devem ser adequadamente administrados e preservados.

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