A cantora e dançarina Paula Abdul, reconhecida no mundo da música e da televisão, surpreendeu a todos ao acusar Nigel Lythgoe, ex-produtor executivo do programa 'American Idol', de agressão sexual. O suposto crime teria ocorrido nos primeiros anos do novo milênio quando ela fazia parte do júri do popular reality show.
Segundo as alegações de Abdul, Lythgoe teria se aproveitado da situação em um elevador após um dia de audições para fazer contatos físicos inapropriados. A artista também afirma que foi abusada sexualmente pelo ex-produtor após sair do 'American Idol' e se tornar jurada de outro programa competitivo de Lythgoe, o 'So You Think You Can Dance'.
O advogado de Abdul, Douglas Johnson, expressou admiração pela coragem da artista em tornar a situação pública. 'Abdul está ciente de que existe um grande numbero de mulheres que também passaram por situações semelhantes e está determinada a garantir que a justiça seja feita', afirmou Jhonson.
Lythgoe, por sua vez, manifestou-se 'chocado e triste' com as acusações feitas por Abdul. Ele negou as acusações, que chamou de 'calúnia terrível', e afirmou que lutará contra elas. Paula Abdul ganhou notoriedade após sua atuação como jurada em oito temporadas do 'American Idol', antes de juntar-se ao painel de jurados do 'So You Think You Can Dance' em 2015.
Abdul decidiu dar o passo de levar seu caso à justiça devido a recentes alterações na legislação da Califórnia, que agora permite que vítimas de abuso sexual possam processar casos considerados prescritos. As informações são da agência de notícias Associated Press.
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