Informações oficiais divulgadas no dia 3 evidenciam que o número de soldados israelenses abatidos em Gaza por combatentes da Resistência Palestina, chefiada pelo Hamas, chegou a 75. Este saldo foi contabilizado desde que o regime sionista intensificou a ocupação em 27 de outubro.
No dia 7 de outubro, o Hamas desencadeou um assalto de larga escala com foguetes contra Israel a partir de Gaza, rompendo a fronteira, aniquilando mais ou menos 1.200 cidadãos e sequestrando por volta de 240. Como reação, o regime sionista efetuou ataques de retaliação, impôs um bloqueio total em Gaza e começou uma grande invasão terrestre na Faixa com a meta estipulada de derrotar o Hamas e libertar os reféns. Como resultado, mais de 17.000 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza até o momento.
Em 24 de novembro, sob a mediação do Catar, foi firmado um acordo entre Israel e Hamas para um cessar-fogo temporário. Além disso, foram negociados a troca de alguns prisioneiros e reféns, assim como o envio de assistência humanitária para Gaza. O acordo de paz foi estendido várias vezes. Contudo, o exercito sionista reacendeu o conflito com o Hamas em Gaza na sexta-feira, sob a justificativa de que o grupo infringiu a trégua humanitária ao disparar em território israelense. (Fonte: Sputnik).
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