
PF detectou plano do CV; Lula aciona GLO em Belém
Alerta de "potenciais ataques" em Belém levou o governo a mobilizar 8 mil militares para garantir os preparativos da COP30 entre 2 e 23 de novembro.

Alerta de "potenciais ataques" em Belém levou o governo a mobilizar 8 mil militares para garantir os preparativos da COP30 entre 2 e 23 de novembro.

Em evento com empresários, Guilherme Boulos defendeu a PEC da Segurança do governo Lula e afirmou que o combate ao crime exige inteligência, não carnificina, criticando governadores bolsonaristas.

Levantamento do Instituto Índice aponta João Azevêdo com 52,2% e Veneziano com 45,9% na disputa por duas vagas ao Senado em 2026. Marcelo Queiroga tem 12,5%, bem atrás, e 57,2% não sabem ou não responderam.

Imunizante do Butantan, voltado a pessoas de 2 a 59 anos, tem registro previsto para este ano. Governo Lula planeja 40 milhões de doses em 2026 e reforço ao SUS com ações adicionais de combate ao Aedes.

Presidente deu prazo até o fim da COP30 para avanço das negociações com os EUA e escalou Alckmin, Haddad e Mauro Vieira para reunião em Washington.

Plano do governo Lula busca captar recursos públicos para o Fundo Tropical das Florestas durante a presidência brasileira da COP; objetivo final é atingir US$ 125 bi com apoio privado.

Em Belém para a COP30, Lula criticou a operação que deixou 121 mortos no Rio, afirmou que a ordem era de prisão, não de "matança", e tenta incluir peritos da PF na investigação; STF discute o caso nesta quarta (5).

Lula elogiou a ação conjunta na Bahia e no Ceará que prendeu 38 suspeitos do Comando Vermelho e cumpriu dezenas de mandados, sem mortes, em contraste com a recente megaoperação no Rio que deixou 121 mortos.

Às vésperas da decisão do Copom, o ministro da Fazenda defende corte dos juros e afirma que a inflação caminha para o menor nível em quatro anos.

Em Belém, Lula rejeitou uma incursão terrestre americana na Venezuela, defendeu o diálogo e se disse disposto a mediar a crise.

Em sua primeira fala sobre a megaoperação Contenção, que deixou 121 mortos, Lula classificou a ação como desastrosa e pediu apuração com participação da Polícia Federal.

Juristas de esquerda articulam carta pedindo a Lula uma secretaria especial na Presidência para coordenar a resposta à crise no Rio após operação com 121 mortes; no governo, a avaliação é de que o timing é o "pior possível" e que a ideia fortalece a direita.